1º PILAR
Cognição, Comportamento e Emoção por neuroimagens: quando relacionamos neuroimagens com transtornos de ansiedade (estresse, fobias, pânico, ansiedade generalizada, hiperatividade, bruxismo etc) e transtornos do humor (depressão, bipolar, tristeza profunda etc), podemos notar comportamentos cerebrais característicos, que podem ser visualizados e diagnosticados através do auxílio de um software.
2º PILAR
Reserva funcional ou Deficiência Nutricional: Os supermercados estão lotados de alimentos processados, que são produzidos com açúcar simples (de cana) e gordura saturada. Alimentos processados são frequentemente “roubadores” de minerais e vitaminas. Agora temos a conveniência da comida “pré-pronta” que é a tentação, difícil de resistir, das pessoas com falta de tempo. Se levarmos em conta que tempo não é só dinheiro, mas sim vida. Precisamos fazer com que este balanço não seja negativo.
3º PILAR
Distúrbios cardiovasculares e Cardio-Cerebral: o coração é um órgão que sofre tanto com o alimento errado e o sedentarismo, como com nossas emoções. A Neurometria apresenta programas de tratamento, proteção e prevenção de doenças cardiovasculares, através de um modelo cardio-funcional computadorizado.
4º PILAR
Cérebro e o sistema digestivo (Reações alimentares, intolerâncias, disbioses e transtornos ligados a emoção): tornando claro ao paciente que alimentos específicos alteram negativamente os dados dos gráficos neurofisiológicos e atinge regiões específicas do cérebro, podendo ser vistos em tempo real na tela do computador.
Neurofeedback
Neurofeedback, também denominado neuromodulação autorregulatória, neuroterapia, neurobiofeedback ou EEG biofeedback, é um tipo de biofeedback que utiliza métodos diversos, como o da eletroencefalografia.
Mapeamento cerebral
Ferramenta sofisticada do Neurofeedback que revela o que realmente está acontecendo dentro do seu cérebro. O mapa do cérebro, frequentemente referido como qEEG, é uma das ferramentas de avaliação mais vitais disponíveis no campo do neurofeedback para uso com pessoas que têm conhecimento no cérebro.
Neurofeedback
O neurofeedback pode estimular as habilidades naturais do cérebro, contribuindo para regular e desenvolver suas potencialidades e corrigir distúrbios, melhorando o desempenho cognitivo e comportamental do paciente.
Em casos do Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH), por exemplo, a neurobiologia consiste em lentidão nas áreas pré-frontais do cérebro – região responsável pelo comportamento, emoções e pensamentos. Assim, o neurofeedback é uma das maneiras de treinar o cérebro do paciente para se desenvolver de forma mais eficaz.
“Ao reduzir os padrões do cérebro demasiado rápido e demasiado lento – como ocorre em alguém com TDAH, por exemplo –, o neurofeedback ajuda o paciente a assumir o autocontrole, sendo uma importante alternativa para pessoas que não respondem aos tratamentos convencionais ou que não toleram os efeitos colaterais das medicações”, explica a profissional.
Para que casos pode ser indicado e quanto tempo dura o tratamento com o neurofeedback:
Por ser um protocolo bastante intensivo, o neurofeedback exige dedicação e disciplina, sendo recomendável de 15 a 40 sessões, sendo uma consulta semanal no mínimo.
Não é possível fazer uma definição prévia sobre a quantidade de tempo total, pois irá depender do quadro e da resposta do paciente, entretanto, é um tratamento com efeitos duradouros.
Dentre algumas das disfunções para as quais o neurofeedback tem sido amplamente indicadas, estão:
Ansiedade
Trantorno de pânico
Estresse burnout
Depressão
Dislexia
Autismo
Dificuldade de concentração
Declinio cognitivo
Dificuldade de aprendizagem
Dificuldade de atenção
Tem alguma dúvida, sugestão ou crítica a fazer? Então entre em contato conosco. Suas dúvidas serão esclarecidas e sua opinião é fundamental para o nosso aperfeiçoamento.
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